
Em podcast especial, o Jornal Correio discutiu com especialistas do setor os impacto da covid-19 no setor da Economia Criativa. Foram abordados eventos importantes que não deixaram de acontecer e uma discussão sobre o futuro desse setor que pode ser tornar cada vez mais tecnológico. Afinal, como os baianos têm reinventado a economia criativa?
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A Bahia é a terra da guitarra baiana, do axé, do Carnaval, do pagodão, do arrocha. É a Guardiã da cultura afro-brasileira, do candomblé, do sincretismo religioso. Lar de atores, diretores, publicitários, cantores, arquiteros, artistas circenses premiados.
Segundo a publicação, é graças à criatividade, marca internacional do povo baiano, que o estado é um polo mundial da Economia Criativa. Setor que, com a pandemia da Covid-19, sofreu um baque tremendo e ainda não tem previsão de retornar ao ‘normal’.
Mais uma vez a criatividade foi o diferencial: eventos importantes como o Prêmio Braskem de Teatro não deixaram de acontecer. Todo o setor da Economia Criativa se adaptou para continuar dando espaço ao talento feito na Bahia.
A Economia Criativa não se vê mais longe da tecnologia. Graças a ela, foi possível manter apresentações e ter renda nesse momento difícil.
Mas até onde pode ir essa aliança entre os criativos e os novos meios de comunicação?
Para esse podcast, o Jornal Correio ouviu:
Beth Pontes, gestora cultural, consultora e pesquisadora do Observatório da Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA);
Fernanda Bezerra, produtora cultural da Maré Produções.
Ana Laura Sivieri, diretora de marketing e comunicação corporativa da Braskem, que organiza o Prêmio Braskem de Teatro; e o
O publicitário Paulo Rogério Nunes, empreendedor e consultor em diversidade.
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Com informações do Jornal Correio.