Afinal, o artigo 142 da Constituição pode ser usado para intervenção militar?
Bolsonaro, Braga Netto e Heleno têm aventado a possibilidade de usar texto da Constituição como base para uma intervenção das Forças Armadas
Bolsonaro, Braga Netto e Heleno têm aventado a possibilidade de usar texto da Constituição como base para uma intervenção das Forças Armadas
Ministro Braga Netto é alvo de críticas de generais que reprovam participação em manifestação a favor da intervenção militar no país
Com trajetória marcada por atos antidemocráticos, Bia Kicis vem sendo cotada para assumir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara
Inquérito foi aberto em abril de 2020, mirando bolsonaristas que defenderam fechamento do Congresso e do STF
Bolsonaro mudou seus planos ao ser convencido por um de seus ministros. Ministros do STF e cúpula do Congresso não se manifestaram sobre denúncia
“Há duas semanas, iniciativas bipartidárias vêm ocorrendo no país, remanescentes do movimento Diretas já”, diz o texto estampado na capa do diário
Art 142: Documento elaborado pela Secretaria-Geral da Mesa diz que a Constituição Federal não autoriza as Forças Armadas a arbitrarem conflitos entre Poderes
Deputado Márcio Jerry afirma que a matéria é uma espécie de “vacina” contra avaliações golpistas do artigo 142 da Constituição Federal
No STF, a declaração de Aras causou estranheza. “Quem disse que as Forças Armadas são garantes da Constituição? Quem vai definir se houve invasão?
Ao lado do presidente Bolsonaro, ministro da Defesa, ex-assessor do STF, sobrevoou manifestação marcada por faixas contra o Supremo e pró-intervenção