
O Congresso Estadual do PSB no Amapá, realizado neste sábado (19), se transformou em uma grande celebração da democracia. O presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, exaltou a construção coletiva e à custa de muita luta que, ao longo da história, os socialistas viveram e vivem na busca de um país justo e melhor para todos.
“Quando optamos pelo Partido Socialista Brasileiro estamos fazendo uma opção partidária e de vida, com uma bandeira universal: acreditamos num mundo melhor, sem preconceito racial, sexual nem de qualquer natureza”, enfatizou Siqueira.
Ele citou as mudanças que estão em curso no PSB por meio da sua Autorreforma – também realizadas de maneira coletiva e representativa. O documento trará a modernização partidária e as bases para a criação do plano nacional de desenvolvimento do país.

“Uma mudança escrita por milhares de mãos de companheiros e companheiras de todas as idades, jovens, velhos, homens de bem espalhados pelo país a construir um partido que será a maior fonte de transformação política e social do nosso país. Para isso é fundamental que todos se sintam donos do partido”, destacou o presidente do PSB.
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O texto da Autorreforma será apresentado e votado no Congresso Nacional do partido, entre os dias 28 e 30 de abril. E é fruto de inúmeros debates realizados com militantes socialistas e especialistas de diversas áreas não necessariamente ligados ao partido.
A força da coletividade no Amapá
O presidente do PSB do Amapá, João Capiberibe, destacou a importância da sociedade para o desenvolvimento sustentável do estado.
“Queremos um estado mais forte e justo, com a participação de todos os segmentos da sociedade nos debates e espaços públicos”, reforçou Capiberibe.

A candidatura da professora Piedade Videira para concorrer ao governo do estado também foi celebrado pelo político.
“Acreditando na força da mulher, na resistência e capacidade de fazer o melhor pela nossa gente, de sonhar e construir um estado com economia forte, emprego e renda para todos, e desenvolvimento sustentável inclusivo”, afirmou.
Ao se dirigir aos diferentes segmentos – homens, mulheres, jovens, idosos, negros, indígenas, pessoas com deficiência, entre outros – destacou a exaustão da população diante de governos sem comprometimento com o bem-estar das pessoas.
“Nós, população amapaense, não aguentamos mais sofrer os impactos da cultura de corrupção instalada no brasil e no amapá. As desigualdades sociais, econômicas, desemprego, falta de acesso universal à saúde, educação de qualidade, saneamento, nos matam pouco a pouco. Este momento aqui não é resultado de projeto de alguém que só pensa em poder, mas de uma pessoa comum que sonha com uma sociedade justa e igualitária”, afirmou Piedade.