
Neste sábado (19), aconteceu a 15ª edição do Congresso Estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB), no estado do Amapá. A sede do PSB-Amapá, localizada na capital Macapá, recebeu autoridades nacionais, estaduais e segmentos do partido, com o intuito de discutir pautas políticas, filiações e o programa da autorreforma partidária.
Segundo o presidente do PSB nacional, Carlos Siqueira, a autorreforma não é simplesmente uma mudança superficial, mas a construção de um partido que será a maior força de transformação social, política e econômica do Brasil.
“Nós temos o compromisso com a autorreforma do partido. Não é o partido dos negócios ou do orçamento secreto. O PSB tem o projeto nacional de desenvolvimento para o Brasil e para o Amapá. Nós estamos construindo, reformando, atualizando e modernizando as estruturas partidárias, um programa com a participação de todos e que logo será aprovado”, falou Siqueira durante o Congresso.
No evento, lideranças locais e nacionais puderam construir um diálogo enriquecedor sobre as principais pautas políticas que englobam os mais diversos grupos sociais, entre eles a juventude, negritude, movimento LGBQIA+, sindicalistas e inclusão.
O presidente do PSB-Amapá, João Alberto Capiberibe, aproveitou a ocasião para agradecer a toda comunidade amapaense, secretários nacionais do partido e pré-candidatos às eleições de 2022. “Eu queria agradecer, carinhosamente, de saber que estão aqui por solidariedade e compreensão política do momento que nós vivemos”, destacou.
O Congresso apresentou a filiação da pré-candidata ao governo do Amapá, a professora Piedade Videira. O ato foi filiado pelo presidente do PSB nacional, Carlos Siqueira. Piedade falou sobre os desafios e objetivos a serem percorridos no partido que a representa. “As minhas expectativas são as melhores possíveis. Eu penso que agora, no âmbito da política partidária, terei condições junto com o PSB, um partido que historicamente esteve presente na luta nacional em prol da democracia”, contou.
Estiveram presentes no Congresso, além do presidente do PSB nacional, Carlos Siqueira, o presidente do PSB-Amapá, João Alberto Capiberibe, o deputado federal Camilo Capiberibe, a deputada estadual Cristina Almeida, a vereadora Janete Capiberibe, além de lideranças comunitárias e secretários nacionais do partido, entre eles Dora Pires (Mulheres); Valneide Nascimento (Negritude Socialista), Joílson Cardoso (Socialismo Sindical), Luciana Trindade (Inclusão), além do prefeito de Macapá (AP), Dr. Furlan.
Valneide Nascimento, representante da Negritude Socialista em âmbito nacional, discursou sobre a representatividade de Piedade Videira para as eleições de 2022 no Amapá. “É uma honra estar aqui e plantar essa semente, ver a primeira futura governadora negra para representar esse estado e a população. Se nós podemos mudar o estado, por que não mudar o mundo?”, refletiu.
A militante do segmento LGBTQIA+, Céu Leehí, também aproveitou o evento para se filiar ao PSB para sua pré-candidatura a deputada federal. “Estamos nesse dia muito importante para reforçar a união e o compromisso com o PSB nas pautas da diversidade, com a comunidade LGBTQIA+ que precisa ter sua voz ouvida. Eu estou me filiando no partido e entrando nesse espaço para ser ocupado. Vamos juntes lutar por uma sociedade melhor e inclusiva”, disse.
A 15ª edição do Congresso Estadual do Amapá foi transmitida ao vivo em live nas redes sociais, com diálogos de interesse público, filiações e apresentações culturais do cantor amapaense Zé Miguel, baterias de escola de samba Piratas Estilizados e o movimento cultural “Ancestrais”.
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Importância da Autorreforma
O Partido Socialista Brasileiro (PSB), está com uma nova proposta de programa para reconstruir um socialismo sob o olhar da verdadeira realidade do Brasil.
A autorreforma do PSB surgiu a partir da iniciativa de sua presidência, representado por Carlos Siqueira, em razão da preocupação quanto ao retrocesso e atrasos na atual política brasileira.
Conhecido como o “Livro Vermelho da Autorreforma”, essa reconstrução visa diminuir as desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais, a partir da revolução tecnológica e modernidade que o mundo está inserido.
Atualmente, a reforma do partido reúne mais de 400 teses nos principais eixos temáticos:
– Reforma do Estado;
– Economia: Prosperidade, Igualdade e Sustentabilidade;
– Desenvolvimento Sustentável e Economia Verde;
– Políticas Sociais e Cidades Criativas;
– Socialismo Criativo;
– Democracia e o Partido Que Queremos.
“Um partido modernamente revolucionário e profundamente democrático capaz de promover grandes mudanças”, ressaltou Carlos Siqueira. Uma das teses destacadas, proposta no lançamento mais recente da autorreforma, diz respeito ao projeto Amazônia 4.0, iniciativa do PSB que usa da biodiversidade amazônica para viabilizar o desenvolvimento sustentável na região.
“A ideia é trazer o aproveitamento dos produtos da biodiversidade e a promoção do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Nós precisamos dar um rumo concreto para a Amazônia e o PSB discute muito sobre isso com pessoas que trabalham com o tema na academia e em movimentos sociais”, explica o deputado federal, Camilo Capiberibe.
O programa propõe a produção biotecnológica exclusivamente nacional e insere o Brasil como uma das principais cadeias globais de valor. Trata-se da utilização da tecnologia para o crescimento econômico, mas sempre levando em consideração o equilíbrio socioambiental no uso racional dos recursos naturais.
“Nós estamos no caminho da construção de um modelo de desenvolvimento que possa utilizar essa fantástica base de recursos naturais. Estamos aprendendo como é possível preservar a floresta e movimentar a economia gerando empregos”, ressalta o pré-candidato ao senado federal, João Capiberibe, sobre o programa Amazônia 4.0.
Durante 3 anos, representantes, filiados e militantes do PSB, debateram a importância de efetivar o novo programa do partido.
Confira a linha do tempo da Autorreforma:
2019 – Lançamento do caderno 1, com a elaboração do programa partidário debatido em Conferência Nacional, no Rio de Janeiro.
2020 – Lançamento do caderno 2 (janeiro) – Contribuições resultantes da conferência.
2020 – Lançamento do caderno 3 (fevereiro) – Síntese das edições 1 e 2 e justificativas das teses da autorreforma.
2021 – Lançamento do livro 4, com propostas e teses para o novo programa do PSB: Brasil – potência criativa e sustentável, que visa discutir as potencialidades brasileiras do século XXI.
2021 – Lançamento do livro 5 – Apresentação de 442 teses do PSB ao congresso constituinte da autorreforma.
Ivo Pantoja para o Socialismo Criativo
Enfatizar a valorização da reciclagem de todos os residuos líquidos, sólidos e gasosos.
“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, Antoine-Laurent de Lavoisier
Boa noite uma sugestão valorosa para um país bastante saqueado como o Brasil é uma reforma partidária. Os partidos políticos são fundados sobre belas promessas de vários projetos os quais só ficam no arquivo e os poucos que são aprovados beneficiam os próprios partidos e seus membros. O país precisa mesmo é de uma reforma política partidária apenas dois partidos é o suficiente para gerenciar o país, Muitos políticos já não têm raciocínio próprio para ser gestores e os que não estão lerdos devido a idade não são capazes de produzirem uma economia.
A história política no país é uma verdadeira vergonha só os tolos não querem ver os partidos políticos foram criados no Brasil para beneficiar os grupos os que fazem parte entre si já para seus capachos sobra as migalhas e para a população que deixam sua prosperidade nas mãos dos ilusionistas políticos. No Brasil quanto mais decadência estiver um estado mais forte fica o gestor e o partido político o qual ele é membro. É os políticos mentindo para ficarem mais ricos e o povo idolatrando seus políticos e ficando cada vez mais pobres.
Muitos eleitores esperam uma melhora financeira através da vitória de um político ou partido político esquecendo que se não trabalhar o político não irá pagar suas contas. Cada gestor recebe alto salário para brincar de trabalhar já o pobre eleitor recebe pequeno salário para trabalhar e garantir o alto salário do político.
Muitos eleitores esperam uma melhora financeira através da vitória de um político ou partido político esquecendo que se não trabalhar o político não irá pagar suas contas. Cada gestor recebe alto salário para brincar de trabalhar já o pobre eleitor recebe pequeno salário para trabalhar e garantir o alto salário do político.
Quero ver relatos dos eleitores sobre os partidos políticos que já estão na gestão por vários anos o povo sofre através do transporte coletivo da saúde da segurança do desemprego mais na hora das campanhas eleitorais ficam calados essa é a hora de eliminação dos partidos e dos políticos que já foram eleitos e não trabalham para uma prosperidade adequada para o povo.