Veja a repercussão da morte de Claudia Jimenez entre os socialistas

A morte da atriz Claudia Jimenez, aos 63 anos, causou comoção entre os socialistas. Intérprete de personagens que marcaram gerações, como Dona Cacilda, da Escolinha do Professor Raimundo, e Edileuza, do Sai de Baixo, ela morreu de insuficiência cardíaca, neste sábado (20).

Marcelo Freixo (PSB-RJ), candidato ao governo do Rio, afirmou que a atriz fará falta.

Alessandro Molon (PSB-RJ), candidato ao Senado pelo Rio, lamentou a morte de Claudia Jimenez.

Márcio França (PSB-SP), candidato ao Senado por São Paulo, lembrou a importância da atriz para a cultura brasileira.

Carreira

Claudia Jimenez começou a carreira de atriz na juventude, quando se dedicou ao teatro amador. A estreia no teatro profissional foi em 1978, na peça Opera do Malandro, de Chico Buarque. Ela interpretou a prostituta Mimi Bibelô.

De lá, foi convidada para trabalhar no programa Viva o Gordo, de Jô Soares, que morreu no último dia 5. Na década de 1980, começou a longa parceria com Chico Anysio, com a personagem Pureza.

Em 1990, de vida à Dona Cacilda, na Escolinha do Professor Raimundo, onde seguiu trabalhando com Chico Anysio. O papel rendeu à atriz o Troféu APCA de melhor atriz comediante em 1991.

Já em 1996 interpretou Edileuza, a empregada doméstica do humorístico Sai de Baixo, ao lado de outros nomes importantes da cultura brasileira, como Miguel Falabella, Aracy Balabanian e Luis Gustavo, entre outros.

A atriz também atuou em novelas e no cinema. Seu último papel foi em 2018, quando interpretou Bibiana, no quadro Infratores, do Fantástico.

Com informações do g1