Dados de um mapeamento da Firjan sobre a indústria criativa no Brasil mostram que movimentados R$171,5 bilhões pela economia criativa, representando cerca de 2,61% do PIB nacional. Fator influente para esse crescimento, é a evolução digital. O pioneirismo do Brasil na economia criativa tem se transformado em uma filosofia de vida para muitas pessoas, que estão descobrindo no capital cognitivo formas inovadoras e sustentáveis de renda.
O empresário Flávio Mikami é uma dessas pessoas, conta o Jornal de Brasília.
Mikami viu parar mais de oito empresas que tinha com a chegada da pandemia. “Quando vi tudo parado, a necessidade de uma renda para mim e meus funcionários me motivou a pensar em novas alternativas para continuar empreendendo”, explica o empresário.
Um dos pilares da economia criativa, a necessidade calibra a procura por novas formas de gerar renda. E não há momento melhor para se pensar novas alternativas para sobreviver à crise.
Exemplo disso é o caso do próprio Fábio. Uma das empresas que mantém sociedade até se redescobriu durante a pandemia. “Com a Nano Garden nós descobrimos novas maneiras de atender nossos clientes. Além das nossas redes sociais, passamos a fazer delivery, o que nos ajudou muito, principalmente em datas comemorativas, como Dia das Mães e Dia dos Namorados. Pode ter certeza até adotaremos esse serviço como parte da loja mesmo após a pandemia”, afirma.
Economia criativa
Conceito criado por John Howkins, o termo ‘economia criativa’ é designado para negócios que criam oportunidades inventivas para empreender. O Brasil tem sido pioneiro neste mercado que já virou também ideologia de vida para algumas pessoas.
Acesse aqui estudo completo.