Jair Bolsonaro foi chamado de “fascista” e “genocida” durante a sessão de abertura dos trabalhos legislativos nesta quarta-feira (3). Ao lado dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG); e do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, o ex-capitão do Exército foi “saudado” por presentes antes mesmo de iniciar seu discurso, enquanto apoiadores bradavam “mito”.
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Da cadeira da presidência, ao lado de Bolsonaro, Rodrigo Pacheco pediu ao plenário que desse uma oportunidade à “pacificação”. Aos adversários, Bolsonaro declarou que eles “se encontrarão em 2022”.
Diante dos parlamentares, Bolsonaro defendeu “realizações” de seu governo e disse que agiu para “salvar vidas e preservar empregos” durante a pandemia do coronavírus.
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“O governo federal se encontra preparado e estruturado em termos financeiros, organizacionais e logísticos para executar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. Com isso, seguimos envidando todos os esforços para o retorno à normalidade na vida dos brasileiros”, afirmou.
Bolsonaro e a ‘proteção às pessoas’
“Todas as entidades governamentais direcionaram esforços no combate ao vírus e na proteção às pessoas”. Ele também destacou o pagamento do auxílio emergencial e o programa de manutenção de empregos.
Política externa invejável
O presidente ainda exaltou a política externa do governo, sob o comando do chanceler Ernesto Araújo, “de resgate a valores e princípios defendidos pelo povo brasileiro, com a reaproximação com as grandes democracias mundiais”.
De acordo com ele, nossa política externa se encontra em um invejável patamar com o “mundo todo”.
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