por: Ana Paula Siqueira Postado em: 18/07/2022 - 19:40 Atualizado em: 18/07/2022 - 15:20
Neste final de semana, a Secretaria de Mulheres do PSB Fortaleza realizou mais uma edição do projeto do ‘Mulheres Socialistas Itinerantes e Atuantes’. Desta vez, o projeto chegou à Favela do Inferninho, no Bairro Vila Velha, na capital cearense.
O intuito do projeto é oferecer suporte, social e político, além de incentivar o empreendedorismo e o empoderamento feminino nas regiões mais carentes de Fortaleza. Cerca de 80 mulheres participaram desta edição do projeto.
“Através do nosso projeto temos conseguido nos aproximar cada vez mais das pessoas, reconquistando a confiança na política e despertando o entendimento de todas que somos seres políticos de transformação e que somente através da política conseguiremos mudar o cenário atual. Temos conseguido partilhar momentos ricos de trocas de experiência e de engajamento popular, aprendemos e ensinamos, levamos serviços básicos, mas de extrema necessidade para população e isso nos causa sensação de que estamos avançando no caminho certo”, a idealizadora do projeto e secretária de Mulheres do PSB Fortaleza, Rebeca Mota, pré-candidata a deputada estadual.
Neste domingo, as socialistas realizaram atendimentos de saúde, com medição de pressão arterial, verificação da taxa de glicose no sangue, além de consultoria jurídica e encaminhamento para serviços sociais, como orientação para emissão de segunda via de documentos pessoais, como certidões de nascimento e casamento, e consulta do Número de Identificação Social (NIS).
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Durante o evento, também houve momentos de leveza e cuidados com a beleza, com serviços de manicure e uma roda de conversa sobre qualidade de vida.
O projeto
O projeto ‘Mulheres Socialistas Itinerantes e Atuantes’ tem como principal objetivo transformar todas as filiadas ao PSB em Fortaleza em instrumento de transformação político-social em suas comunidades.
Entre as ações também está a visita das socialistas aos principais equipamentos sociais do estado e do município para que possam primeiro, entender o funcionamento dessas instituições e, desta forma, auxiliar que mais mulheres de fato tenham acesso aos direitos.
