
Os socialistas reagiram com veemência às ameaças de ruptura democrática neste 7 de Setembro. O dia é marcado por atos bolsonaristas com pautas antidemocráticas como o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).
O líder da Oposição deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) pede que a população se mantenha firme.
O líder da Minoria Marcelo Freixo (PSB-RJ) afirma que a “arruaça” promovida por Bolsonaro é para que ele e seus filhos escapem da prisão.
O deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP) afirma que o “risco de ruptura institucional” para salvar a família Bolsonaro da cadeia.
E completa:
Essa radicalização, com povo na rua pedindo golpe, pode até garantir a sustentação do governo incompetentemente, negligente e genocida do Bolsonaro mas aprofunda a crise e amplia a chance de derrotarmos eleitoralmente esse governo da necropolítica, do desmonte e da destruição
— Camilo Capiberibe ???✏️ (@CamiloPSB) September 7, 2021
O deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) resume o sentimento do 7 de Setembro.
O deputado Tadeu Alencar (PSB-PE) destaca vários dos problemas que o país enfrenta hoje graças à falha generalizada de Bolsonaro em todos os setores.
Já Gervásio Maia (PSB-PB) lembra que o país está “desigual” e “dividido” com a população sofrendo a crise sanitária e econômica.
Para o deputado Rafael Motta (PSB-RN) defende a importância de “lutar por liberdade”.
O socialista Denis Bezerra (PSB-CE) lembra que liberdade de expressão é bem diferente de ameaçar a democracia.
O socialista Milton Coelho (PSB-PE) defende “ditadura nunca mais”.
Enquanto deputado Heitor Schuch (PSB-RS) defende o diálogo.
O governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) destaca que a única arma contra os arroubos antidemocráticos é a Constituição.
Renato Casagrande (PSB), governador do Espírito Santo, afirma que “juntos construiremos um país justo”.
O ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), acredita que “esse pesadelo vai passar”.
O caos começou ainda na noite de segunda-feira (6). No momento em que bolsonaristas furaram um bloqueio da Polícia Militar (PM) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, um policial sacou a arma para tentar, em vão, conter os manifestantes.