Na madrugada desta quarta-feira (26), o grupo Anonymous Brazil vazou supostos dados da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Entre as informações expostas estão números de telefone, endereços residenciais e dados de cartão de crédito, além de dados sobre filiação e o nome completo da esposa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
A mãe de Michelle, Maria das Graças Ferreira, e a extremista Sara Winter também tiveram informações pessoais divulgadas.
Em junho, o grupo já havia divulgado informações pessoais do próprio presidente, que na época definiu a ação como uma ‘clara medida de intimidação’.
Depois do mandatário, o grupo divulgou dados do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-AP), filhos do presidente, e de ministros do governo, entre eles o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub e da ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos Damares Alves.
Na época, a Polícia Federal abriu investigação sobre o caso.
Nesta tarde, o Twitter apagou a publicação e baniu o perfil do Anonymous por violação das regras da rede social.
O Palácio do Planalto não se manifestou sobre as postagens .
Com o vazamento e o nome da primeira-dama novamente em evidência, internautas voltaram a repercutir o depósito de R$ 89 mil, feito na conta da esposa do presidente, por Fabrício Queiroz.