Denominação mais ampla que unifica as novas revoluções tecnológica, digital, industrial, de informação e comunicação. A expressão é usada no Brasil desde 2008 como título de entrevista do ex-ministro João Paulo de Reis Velloso, à revista Locus, referindo-se a uma estratégia de desenvolvimento que teria como eixo central a economia do conhecimento e a disseminação da inovação para todos os setores da economia. “Todas as épocas, diz Velloso, tem a sua tecnologia genérica, aquela que traz um mundo de transformações, que Revoluciona.” O fundador do IPEA diz ainda que “nossa ideia é que por meio da economia criativa podemos chegar a ser o melhor dos Brics (termo cunhado pelo economista Jim O’Neil, para designar Brasil, Rússia, Índia e China, tidos como os quatro principais países emergentes do mundo). Queremos ter empresas criativas, trabalhadores criativos, até governos criativos”. Mais especificamente em termos de publicidade a economia criativa atribui-se a internet das coisas (IOT) como sendo a ultima etapa da Revolução Criativa, como disse o publicitário Gustavo Buchbinder vice presidente do IAB da Argentina.
por: Socialismo Criativo Postado em: 24/07/2015 - 14:39 Atualizado em: 03/03/2020 - 16:03