Bolsonaro usou ação do PT contra condução coercitiva para faltar ao depoimento à PF
Presidente enviou declaração por escrito à PF e alegou “direito de ausência” para não comparecer ao depoimento
Presidente enviou declaração por escrito à PF e alegou “direito de ausência” para não comparecer ao depoimento
Moraes afirmou que a AGU protocolou petição defendendo a ausência de Bolsonaro, sabendo que não estava de acordo com os termos da lei
Após Bolsonaro declinar sobre depoimento, Alexandre de Moraes afirmou que a Constituição não permite desistência prévia por parte de investigado
Celso de Mello defendeu o princípio de que todos são iguais perante a lei e rejeitou a concessão de “privilégios” ao reafirmar que o presidente Jair Bolsonaro deve ser interrogado presencialmente
Há expectativa de que isso ocorra na sessão de quarta-feira. A última sessão da qual Celso de Mello participará será quinta-feira (8)